Chancerygate Mitiska avança com projeto de 25 milhões em Sintra

Chancerygate Mitiska avança com projeto de 25 milhões em Sintra
Projeto Campo Raso Business Park.

Foi aprovado o projeto de arquitetura para um parque logístico urbano e industrial de 14.700 m², de classificação Grade A e multi-inquilino, a desenvolver num terreno de 2,7 hectares no município de Sintra, num investimento que poderá criar até 100 postos de trabalho.

O Campo Raso Business Park, como será chamado, vai ser promovido por uma joint venture entre a Mitiska REIM e a Chancerygate. Este será o primeiro projeto em Portugal realizado por esta JV.

O parque será composto por 15 unidades, com áreas compreendidas entre 600 m² e 2.200 m², e tem um valor estimado de cerca de 25 milhões de euros. As obras de construção estão previstas para começar no primeiro semestre do próximo ano, sendo que a joint venture aponta a conclusão para o primeiro semestre de 2027.

O diretor de desenvolvimento da Chancerygate Mitiska para Portugal, Sebastião Madeira, afirmou que “acreditamos que o Campo Raso Business Park será o primeiro empreendimento multi-inquilino de light industrial e logística urbana construído em Portugal que satisfaz em conjunto os requisitos tanto de ocupantes de investidores institucionais. Este projeto dá à nossa joint venture a oportunidade de concretizar a nossa visão de fornecer os melhores projetos em termos de sustentabilidade desta classe de ativos e oferecer aos ocupantes uma localização estratégica para expandir as suas operações. Acreditamos que este projeto vai proporcionar um forte impacto positivo para o município, estando nesta altura estimado que poderá criar até 100 empregos diretos e indiretos”.

Localizado a 20 minutos de carro a noroeste de Lisboa, o projeto situa-se nas proximidades das estradas N9 e N250-1 e das autoestradas A37 e A16, que ligam Lisboa a Sintra. O empreendimento tem como objetivo a certificação BREEAM Excellent e uma classificação EPC A+. O projeto inclui pontos de carregamento para veículos elétricos, bem como painéis solares destinados a fornecer energia verde para benefício dos ocupantes, e prevê a utilização de materiais de construção de alto desempenho, com a finalidade de reduzir as emissões de CO₂.

O nosso foco passa agora, por trabalhar com os nossos parceiros e o município para obter a licença de construção e preparar todos os procedimentos necessários para a fase de construção. A nossa joint venture continua a procurar ativamente novas oportunidades de investimento em Lisboa e no Porto, a fim de concretizar os nossos ambiciosos planos de expansão”, adianta o responsável.