Branded Content: Athena Advisers
Uma multinacional «que trabalha em rede com todos os escritórios interligados» e com presença consolidada em mercados tão distintos como o Brasil, Turquia, França e, claro, Portugal, a Athena Advisers tem no nosso país, «o segundo maior mercado do grupo em volume de vendas, a seguir aos Alpes franceses, onde já estamos presentes há vinte anos», realça o responsável. «Todos estes mercados são muito diferentes quer no tipo de oferta, na sua dinâmica, nas suas tendências e no perfil da procura. Contudo, em todos eles há um denominador comum para a Athena Advisers: ajudar os nossos clientes a investir além-fronteiras, acompanhando-os e facilitando todo o processo para a aquisição do melhor imóvel na melhor localização. E, o que temos verificado é que quem compra connosco num determinado mercado quer depois aumentar o seu portfólio noutro mercado ou noutra classe de ativos. Independentemente do mercado, o que os nossos clientes esperam de nós é que os ajudemos a encontrar investimentos seguros», afiança.
«Tudo isto vai alavancar o maior diferencial da Athena Advisers, que é a relação que estabelece com os seus clientes. A nossa ideia de prestação de serviço é acompanhar o cliente em todos os momentos, mesmo que às vezes ele não nos compre uma casa. Mas estamos ali para apoiá-lo, porque esta é a nossa forma de estar. Trabalhamos com um produto muito high end, com tickets entre os 3 e 5 milhões de euros, mas o que nos torna diferentes é esta ligação, esta proximidade que criamos com os nossos clientes. Não queremos ser uma listing company, somos um curated product, pois só comercializamos produtos que sejam especiais para nós e para os nossos clientes. Normalmente, no meu caso específico, só faço vendas por referência, ou seja, clientes que indicaram outros clientes. Isto é fantástico e prova que alguma coisa estamos a fazer bem», afirma o responsável.
Fazer as coisas de forma diferente
Uma das caraterísticas que define o próprio ADN da Athena Advisers é «fazer as coisas de forma diferente», ou seja, «só integramos no nosso portfólio o que julgamos serem as melhores oportunidades de um determinado mercado, selecionando de forma criteriosa os produtos que vamos comercializar. Procuramos, por isso, atuar em destinos pouco explorados e alternativos, que ofereçam oportunidades com um potencial realmente interessante e único do ponto de vista do investimento ou do estilo de vida», garante David Moura George.
Além disso, «temos um compromisso com a preservação a valorização das regiões. E é por isso que gostamos de influenciar os projetos e acrescentar-lhes valor, atuando desde a fase inicial em articulação com os promotores, sempre que isso é possível. Como tal, em muitos casos, assumimos o placemaking do projeto, prestando todo o apoio no que diz respeito à criação do destino, desde a procura do investimento, à criação do conceito, masterplan, estratégia de branding e comunicação». Até porque, nota o especialista, «depois de criada toda esta estratégia, podemos dizer aos nossos clientes “este é o projeto mais bem concebido nesta localização específica».
Mais de 1.000 milhões canalizados para Portugal
Olhando em retrospetiva, o diretor-geral da Athena Advisers considera que «temos feito um percurso muito consistente no mercado português», para o qual já canalizou mais de 1.000 milhões de euros, fruto da atividade no mercado residencial e comercial.
«Temos crescido em volume de faturação e temos vindo a aumentar progressivamente a nossa equipa». E, «ainda que um dos nossos diferenciais continue a ser o facto de trabalharmos em rede, hoje temos em Portugal uma estrutura autónoma da nossa sede em Londres, conseguindo ter aqui toda a nossa linha de serviços, desde vendas ao marketing. Isso permite-nos ter uma equipa mais alinhada, que discute o mercado português, e preparada para alcançar alguns dos nossos objetivos, nomeadamente crescer na área de revendas, mantendo, contudo, as vendas de empreendimentos novos e o nosso relacionamento com os promotores imobiliários, pois pretendemos continuar a estar envolvidos em projetos emblemáticos e de qualidade», nota.
No segmento residencial, a Athena tem estado bastante focada na Grande Lisboa – tanto nas zonas mais prime do centro da capital, como nas zonas de Oeiras, Carcavelos e Estoril – mas também nas regiões da Comporta e Melides, Algarve, Ericeira, Madeira e Açores. Nesta fase, diz David Moura-George, «estamos a assistir à expansão de Lisboa para outros destinos, a norte e a sul, nomeadamente zonas costeiras com boas praias, natureza e bons destinos de surf. É o caso de regiões como Sesimbra e Ericeira, que têm um enorme potencial e já estão a acolher projetos muito emblemáticos, e onde vamos arrancar em breve com a comercialização de dois projetos».
Aproximação ao mercado local
Contrariamente ao que tem sido a estratégia adotada desde que se estabeleceu em Lisboa, «um dos nossos objetivos para este ano é a aproximação ao mercado local, com produtos e uma comunicação mais focada nos clientes portugueses e nos expatriados residentes no nosso país», conta o diretor-geral da Athena. «Estamos sempre a procurar a inovação e novas formas de ajudar os nossos clientes a diversificarem os seus portfólios. Como tal, estamos a trabalhar para abranger as transações em criptomoedas no mercado imobiliário, e, assim, poder promover novas formas de transação para os nossos stakeholders (promotores ou clientes finais), expandindo as oportunidades», diz.
Até aqui, a Athena Advisers tem estado «muito vocacionada para os investidores internacionais», com especial destaque para os «compradores britânicos, franceses, brasileiros e sul-africanos» e, mais recentemente, para o mercado norte-americano «que ganhou força nestes últimos dois anos».
Athena Commercial já vale um quarto da faturação
Outro objetivo para 2024 é «continuar a crescer no mercado de investimento em imobiliário comercial». E, para tal acaba de ser lançada a Athena Commercial, que já tem um conjunto de operações a decorrer que somam um investimento potencial de 100 milhões de euros. «Nos últimos anos, a Athena Advisers tem vindo a crescer no setor comercial e, em 2023, 27% da faturação total foi proveniente desta atividade. Como tal, o reforço da nossa atuação neste setor foi um passo natural, pois notamos nos nossos clientes de residencial um crescente interesse em diversificarem a sua carteira de ativos», comenta David Moura-George.
Uma vez mais, «temos um posicionamento diferente no mercado: além das grandes transações, que já realizámos no passado e queremos continuar a realizar, somos muito ativos em transações de menor dimensão para family offices e investidores privados que, normalmente, não recorrem a financiamento, o que, como sabemos é um fator relevante no atual contexto de taxas de juro altas».