A decisão foi tomada pelo Governo na sequência dos fracos retornos dos financiamentos do Programa de Fomento Habitacional Social e da não prestação de contas do Fundo de Activos para o Desenvolvimento Habitacional por parte da Imogestin, noticia o Expansão, que se baseia em fontes governamentais. A gestora imobiliária foi, assim, afastada da gestão das 14 centralidades do país, além da construção e venda de projectos habitacionais públicos adjudicados pelo Governo.
Por outro lado, a Imogestin deixa também de ter acesso à gestão directa dos dinheiros públicos destinados ao financiamento da construção de novos projectos, venda de habitações e execução do processo de cobranças das rendas dos imóveis