O índice do INE, que mede a evolução dos custos de construção de casas novas, assinala uma «ligeira desaceleração», em termos homólogos. O abrandamento de maio foi determinado pela componente ‘materiais’, que registou uma diminuição de 0,2 p.p. da respetiva taxa, fixando-se em 1,2%. A variação homóloga do índice da ‘mão-de-obra’ manteve-se em 2,1%.
As variações homólogas dos índices relativos a apartamentos e moradias fixaram-se em 1,7% e 1,8%, respetivamente. Estas taxas também representam um abrandamento de uma décima face ao registado em abril.