Espaços do LACS têm mais de 250 empresas instaladas

O LACS posiciona-se como uma marca que oferece espaços de trabalho flexíveis para grandes, médias ou pequenas empresas, empresários em nome individual, artistas, nómadas digitais, freelancers ou criativos. «Conseguimos criar um ambiente informal e dinâmico, em que os trabalhadores conhecem outras realidades que os estimulam, e que se alinham com valores de lifestyle e lazer, mas sempre com o intuito de aumentar a sua produtividade pessoal e com isso melhorar os resultados das empresas onde estão inseridos», explica Martim de Botton, CEO do LACS, em entrevista à Vida Imobiliária, acrescentando que «conseguimos proporcionar às pessoas aquilo que o trabalho remoto permite: - maior conforto e flexibilidade».“No LACS as portas estão sempre abertas para qualquer forma de trabalho, seja ela individual ou em conjunto”Nos últimos cinco anos, «foi feito um trabalho notável que fez com que o LACS seja, ao dia de hoje, uma referência no ecossistema empreendedor e de espaços de trabalho flexível», aponta o responsável pelo LACS, ao falar do balanço da operação «francamente positivo» da marca. No que se refere ao modelo de negócios, «os fees podem ser recorrentes ou pontuais, dependendo do serviço contratado, uma vez que o LACS adapta-se às necessidades das empresas, quer com espaços privados - os private studios – quer com espaços de cowork, salas para reuniões e eventos, com team buildings, serviço de escritório virtual, entre outros».Atualmente, nos quatro LACS «temos mais de 3 mil membros e 250 empresas instaladas, desde criativos, freelancers, equipas de startups ou grandes empresas. Posicionamo-nos como um cluster muito ligado às indústrias criativas e de entretenimento, mas que ao mesmo tempo conta com um crescente número de empresas e empreendedores de diversos verticais, nomeadamente na área da tecnologia», refere.Abertura do quarto edifício em SantosO LACS abre o seu quarto espaço em Lisboa, na zona de Santos, na sequência de um «acréscimo de procura e o facto de que os espaços actuais estarem próximos da sua capacidade máxima, sentimos a necessidade de encontrar um novo espaço», explica Martim de Botton, adiantando que o LACS Santos, que ainda não inaugurou oficialmente, «encaixa perfeitamente no nosso plano de expansão, não só pela sua localização próxima do LACS Conde D’Óbidos, mas também porque permite continuar a nossa aposta em espaços onde somos o único arrendatário. A intenção é sempre escolher edifícios icónicos e que tenham uma história e, no caso do LACS Santos, é um edifício Prémio Valmor de Arquitectura desenhado pelo arquitecto Gonçalo Byrne».“Em termos de decoração e linguagem interna vai marcar um ponto de viragem no LACS e servirá como piloto para depois ser replicado nos outros espaços”O LACS Santos tem cerca de 4.500 metros quadrados distribuídos por cinco pisos e um rooftop com uma vista 360º sobre o Rio Tejo e o jardim do Museu Nacional de Arte Antiga. Ao abrir este novo espaço, o LACS «fica a gerir mais de 25 mil metros quadrados». O CEO do cluster criativo avança que «estão em negociação mais espaços em Lisboa, e também fora de Lisboa, mas para já não podemos adiantar detalhes».As empresas «perceberam que tiram muito mais benefícios por estarem num espaço como o LACS. Acredito por isso que no futuro as empresas vão repensar a dimensão das suas sedes e irão apostar em espaços como o LACS para instalarem as suas equipas. Do ponto de vista da sustentabilidade e satisfação das equipas somos também a opção ideal pela capilaridade de espaços que temos, o que permite que estejamos mais perto das áreas de residência dos colaboradores»LACS a finalizar Plano Estratégico de Sustentabilidade até 2030A LACS aposta firme numa maior eficiência dos recursos energéticos e «para isso fazemos ações de sensibilização junto da nossa comunidade». Neste momento, «estamos a finalizar o nosso plano estratégico de sustentabilidade até 2030 e acreditamos que esse será mais um factor diferenciador na hora de escolher o LACS, pois levamos estas questões muito a sério e temos um compromisso muito forte com as políticas ESG».A inflação que se prevê duradoura, o aumento das taxas juro e o conflito internacional com difícil resolução, são alguns dos problemas que influem no setor atualmente. O facto do LACS «estar assente num pilar de flexibilidade permite às empresas e aos profissionais independentes estarem mais seguros face a contratos de longa duração para espaços de trabalho», enfatiza o responsável pelo LACS, adiantando que «queremos apoiar as empresas, fazer com que cresçam à sua medida com o LACS e por isso, trabalhamos para que o espaço de trabalho não constitua uma incerteza ou um problema, mas antes uma mais valia e motor de desenvolvimento».

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