Sponsored Content: Avila Spaces
Num momento em que saímos de uma pandemia e estamos numa altura de crise económica, que papel têm os novos modelos de trabalho, como o regime híbrido e o coworking?
É muito interessante perceber que os espaços de coworking são cada vez mais procurados pelos departamentos de recursos humanos de pequenas e grandes empresas, no âmbito de estratégias de atração e retenção de talento. Além disso, também são opções excelentes para reduzir os custos com os gastos fixos de uma empresa, como rendas, luz e água. Há cada vez mais empresas a contratar espaços de coworking para permitir que os seus colaboradores trabalhem a partir de lá durante alguns dias da semana ou do mês. Na prática, é uma excelente alternativa ao home office, que conduz muitas vezes ao isolamento e à fraca produtividade. Num espaço como o Avila Spaces, a comunidade tem uma importância determinante na satisfação pessoal dos coworkers, a que se juntam as comodidades premium que oferecemos, como almoços comunitários, atividades de bem-estar e lazer e happy hours com networking.
Em Portugal há a ideia de que o cowork está orientado apenas para startups. Actualmente, isto ainda se justifica?
O panorama alterou-se nos últimos dois anos: hoje, o cowork está cada vez mais orientado para empresas, nomeadamente multinacionais. Isto permitiu uma racionalização de recursos para as empresas e também implementar uma excelente estratégia de retenção e atração de talento, dado que os profissionais valorizam cada vez mais a flexibilidade laboral e o trabalho remoto. Surpreendentemente, temos tido uma grande procura por parte de empresas de grande e pequena dimensão, que estão a integrar o cowork nos seus modelos híbridos de trabalho. Com a pandemia, o cowork deixou de ser um exclusivo das startups e dos freelancers.
Pela experiência do Avila Spaces, em que medida os proprietários dos edifícios poderão tirar partido dos espaços de cowork, como os que têm, em Lisboa?
Em Portugal começa a haver uma cultura de parceria entre senhorios e arrendatários e o coworking é uma oportunidade para os proprietários rentabilizarem os edifícios. Em países como os EUA e o Reino Unido (e mais recentemente em Espanha), têm-se desenvolvido modelos de parceria baseados em partilha de receitas e faturação, entre outros formatos, que são win-win para ambos e estão comprovados. Pela nossa experiência de quase vinte anos neste mercado, somos uma mais-valia para os edifícios de escritórios, na medida em que as empresas que neles se instalam podem usufruir dos nossos espaços, quer sejam salas de reuniões, espaços partilhados ou áreas para eventos corporativos. Na prática, pagam apenas o que utilizam e conseguem uma maior racionalização de custos. Os proprietários dos edifícios conseguem, com isto, uma maior atração e fidelização dos seus arrendatários.
“Hoje o cowork está cada vez mais orientado para empresas”, nota Carlos Gonçalves
O vosso projeto mais recente é o Avila Work City, o primeiro espaço de cowork português a abrir num centro comercial. Quais são as mais-valias deste conceito?
No Avila Work City, as empresas encontram o complemento ideal para os modelos híbridos de trabalho: é possível arrendar salas de reunião ao dia (desde os 13€/hora), para juntar equipas dispersas geograficamente ou subscrever memberships para colaboradores ou freelancers (a partir dos 220 €/mês) poderem usar o espaço de cowork para fugir ao isolamento do home office. O Avila Work City fica no segundo piso do Atrium Saldanha, num open space de 640 m² com vista para a praça Duque de Saldanha e Avenida Fontes Pereira de Melo. Aqui, é recriado o conceito vencedor do Avila Spaces, com área de lounge, zonas de trabalho individuais e colaborativas, salas de reunião, boots para chamadas telefónicas, copa e uma novidade: uma zona de apresentações, com um anfiteatro, preparada para eventos empresariais ou lançamento de produtos. Aqui, os coworkers podem ter acesso a um conjunto integrado de serviços num só espaço: lojas de tecnologia, papelarias, livrarias, lojas de roupa e espaço de restauração. Acreditamos que o conceito de Work City vem dar uma nova dinâmica ao edifício e o feedback dos clientes tem sido fantástico e superou todas as expectativas