Em Dezembro passado, na segunda avaliação do programa de apoio ao país, o FMI previa um crescimento de 1,2% para este ano, depois de uma recessão de 1,1% em 2019. Também agora o Governo prevê uma quebra de 1,21% da economia este ano, revendo a anterior previsão de crescimento de 1,8% que tiraria o país da recessão em que está desde 2015.
Segundo o FMI, o rácio da dívida pública fave ao PIB bruto deverá disparar este ano para 132,2%, face aos 109,8% do ano passado.
A instituição prevê para 2020 o maior recuo de sempre das economias para a África Subsariana, numa recessão de 1,6%, resultado de uma crise sanitária e económica sem precedentes.