A Confederação Empresarial de Portugal e as associadas Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) e Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC).
voltaram a pedir ao Governo que aumente o número de clientes permitido por loja, atualmente reduzido no âmbito do combate à pandemia.
Defendendo que os espaços comerciais são seguros, «vem a CIP e as suas associadas apelar, mais uma vez, ao Governo para alterar o rácio do número de pessoas em loja para 10 pessoas por 100 metros quadrados, à semelhança do que é praticado, por exemplo, em Espanha ou na Alemanha».
Isto porque, aponta, «Portugal tem, neste momento, o rácio de pessoas em loja mais baixo da Europa», lê-se num comunicado conjunto da CIP, APED e APCC, citado pelo Observador. A CIP acredita que esta alteração permitiria um maior tráfego em loja sem colocar em causa a segurança, e «com maior possibilidade de terminar com as filas à porta das lojas».
Alertando para o facto de que a ausência de medidas que equilibram a proteção da saúde e a manutenção da economia não permite que as empresas mantenham os níveis de emprego e sustentabilidade, as entidades apelam também ao Governo para que não sejam adotadas novas medidas que «penalizem» o retalho «e as fileiras que este sustenta».