O foco deste 7º market center da marca em Portugal estará em 24 freguesias da capital, bem como em 8 outros concelhos do país. Será, segundo o Eco, semelhante ao de Madrid, que equivale a cerca de 30 lojas tradicionais, com um total de 500 metros quadrados.
Juan-Galo Macià, CEO da imobiliária para Espanha, Portugal e Andorra, explica que a E&V pretende instalar este novo market center na Avenida da Liberdade, mas ainda não tem espaço definido, apontando os elevados preços do imobiliário como um dos principais entraves, dado o orçamento de 700.000 a 800.000 euros para esta componente.
Portugal representa atualmente menos de 5% das comissões do mercado ibérico, mas a E&V quer que este valor passe para o dobro já no próximo ano: «vai ser um trabalho muito duro e significativo, que representará muito para a marca», cita a mesma fonte. Até 2020, a marca quer expandir-se para Braga, Guimarães, Coimbra, Leiria, Aveiro, Madeira, Faro e Tavira.
A empresa vai recrutar para esta nova estrutura 150 consultores imobiliários e 15 outros postos de trabalho. Os novos contratados, em regime de freelancer, não precisarão de ter experiência imobiliária, já que a E&V vai dar formação na área.
O market center deverá abrir já no 1º semestre do próximo ano, pelo menos é essa a intenção de Juan-Galo Macià.