Estas unidades estão equipadas com painéis fotovoltaicos que alimentam baterias Ampere, pontos de carregamento elétrico de carros, e sistema de separação de águas cinzentas para reaproveitamento nos autoclismos. Têm também isolamento térmico e acústico acima da média, soluções que contribuem para este desempenho de reduzido impacto ambiental e económico.
A luz natural é privilegiada em todas as divisões, incluindo garagem e espaços de banho. Têm também sistema de aquecimento e arrefecimento de piso radiante, eletrodomésticos de categoria A+++. A ideia é que estas casas sejam preparadas para o futuro, e estão próximas da meta NZEB – Nearly Zero Energy Buildings, que será exigida à construção na Europa a partir de 2021.
Gilberto Jordan, CEO do Grupo André Jordan, destaca que «o investimento na sustentabilidade e o respeito absoluto pela Natureza são exigências incontornáveis e que estão refletidas em todos os projetos que desenvolvemos. Tudo foi pensado ao detalhe para reduzir o impacto ambiental e aumentar a eficiência energética, resultando em poupanças significativas, uma redução dos custos, para além contribuir para criar um futuro melhor», explica.
Manuel Pinheiro, professor do IST e responsável pelo sistema LiderA, comenta que «a legislação nesta matéria já é muito exigente, e estas casas superam em quadruplo os requisitos que já são exigidos e isso está patente nos consumos: as townhouses consomem 11 kw/m2/ano, sendo que uma casa de referência consome em média 108kw/m2/ano». Por outro lado, nota que «a Planbelas conseguiu identificar os principais pontos críticos do empreendimento, torná-los em oportunidades através do desenvolvimento de soluções estratégicas bem integradas».
Este responsável acrescenta ainda que «um dos muito preponderantes eixos da sustentabilidade é o das vivências socioeconómicas, do conforto, da segurança e até da felicidade, e esse é muito evidente no Belas Clube de Campo: hoje as pessoas não compram só uma casa, mas também a integração numa comunidade».