A informação foi dada pelo cofundador da empresa, Rohan Silva, de acordo com o qual Lisboa tem mesmo mais potencial para este setor do que Paris ou Berlim. Aqui, a ideia é abrir um novo espaço com área superior aos atuais 1.300m² do primeiro piso do Mercado da Ribeira, por forma a manter empresas em crescimento.
Em entrevista à Lusa, o responsável explicou que «atualmente, se forem precisas mais 3 pessoas, as empresas precisam de sair porque não há espaço adicional». Aliás, o espaço está totalmente ocupado por empresas como a Volkswagen, a Mercedes ou a revista Vice e outras startups nacionais, e há fila de espera.
«Não queremos olhar para trás e pensar que Lisboa só é boa para startups, e que para crescer é preciso mudar para Londres. É isso que precisa de mudar, passar desta “economia de startup” para uma economia de maior escala. É esse passo que a nova Second Home vai tentar dar», avança este responsável.
Citado pelo Eco, Rohan Silva explica ainda que o novo investimento «é um passo muito grande, mas mostra que a nossa experiência em Lisboa como sendo uma ótima cidade para fazer negócios e com uma resposta fantástica da comunidade criativa».
Foto: Eco