A par disso, o número de transações aumentou 50,5% para um total de 481 na primeira metade do ano, sendo que os apartamentos são os imóveis mais procurados, representando 58,6% do volume de negócio e 69,1% das transações. As moradias representam 20,3% e 18,3%, respetivamente.
Os clientes portugueses representam a maior fatia dos negócios da Remax Collection, num total de 49,7%, e 53,5% das transações. São seguidos pelos clientes chineses, que representam 11,9% e 7,5%, respetivamente, pelos brasileiros, com uma fatia de cerca de 11% do volume de negócios e do número de transações, e dos franceses, que representam 8% dos negócios e 6,3% das transações.
Grande parte do negócio da Remax Collection é feito no distrito de Lisboa, incluindo os concelhos de Sintra e Cascais, com um volume de negócios de 86,22% e representando 87,33% das transações. O preço dos imóveis é sempre superior a 500.000 euros no caso das moradias que a imobiliária vende, e um T3 custa, geralmente, mais de 400.000 euros.
De acordo com os dados da Dun&Bradstreet, a Remax Collection foi a imobiliária de luxo que mais cresceu em Portugal neste período.
Beatriz Rubio, CEO da Remax, comenta que «está a ser um excelente ano para o segmento de luxo em geral e para a Remax Collection, em particular. O crescimento desta área de negócio tem-nos permitido consolidar a nossa liderança, o que revela que o consumidor reconhece a nossa oferta e o serviço diferenciador». Esta responsável acredita que «o facto de os portugueses continuarem como principais compradores é revelador de que o imobiliário é cada vez mais visto como um investimento seguro em detrimento de produtos financeiros».