O Prémio Nacional de Reabilitação Urbana conta já com quase três dezenas de pré-inscritos, de norte a sul do país e das mais variadas tipologias. Lisboa lidera o número de candidatos, com 13 intervenções distribuídas pelas zonas da Avenida da Liberdade, Chiado, Avenidas Novas, Baixa e zona Ribeirinha. A acompanhar a dinâmica segue o Porto, com nove obras localizadas predominantemente nas zonas da Foz e Centro Histórico da cidade.
A iniciativa capta também uma atenção cada vez maior de outras cidades que renovam a sua participação, tal como Matosinhos e Estoril, de outras que reforçam a sua presença tal como Barcelos e Sintra e outras ainda que se estreiam no Prémio Nacional e Reabilitação Urbana, caso de Fátima.
A decisão sobre os melhores projetos de reabilitação urbana, no âmbito da sexta edição do Prémio, caberá ao júri composto pelo economista João Duque, pelo engenheiro João Appleton, pelo líder associativo Manuel Reis Campos e, este ano, dos arquitetos João Santa-Rita e João Carlos Santos.
Recorde-se que os candidatos ao Prémio Nacional de Reabilitação Urbana concorrem nas categorias de Melhor Intervenção de Uso Residencial, Comércio & Serviços, Impacto Social e Turismo, sendo que o ilustre júri atribuíra ainda menções honrosas para a ‘Melhor Reabilitação Estrutural’, ‘Melhor Reabilitação Estrutural’, ‘Melhor Reabilitação Inferior a 1.000 m²’, ‘Melhor Intervenção de Restauro’ e ‘Melhor Solução de Eficiência Energética’.
Os vencedores serão conhecidos numa cerimónia que decorrerá em Braga, no início do mês de maio, pela primeira vez cidade anfitriã do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana. Além do Alto Patrocínio do Governo de Portugal, concedido através da Direção Geral do Património Cultural, entidade tutelada pelo Ministério da Cultura, o galardão nacional volta a contar com o amplo apoio da SECIL, da Schmitt+Sohn Elevadores e da Savills Aguirre Newman.