No mês de junho foram colocados 9.401 m², 11% do take up total. De acordo com os dados da Savills Aguirre Newman e do LPI, estes valores mostram um comportamento similar ao do ano passado. Teresa Cachada, Analyst Consultancy Department da Savills, explica: «verificámos que no decorrer deste ano as operações incidiram nos imóveis do centro da cidade (Prime CBD e CBD) e de Parques Empresariais (maioritariamente localizados no Corredor Oeste). Com uma representação de 51% do total da área transacionada, as empresas têm encontrado nestas zonas boas soluções».
Mas a responsável alerta que «com o limitado pipeline e oferta de qualidade disponível, ficamos expectantes sobre como se comportará o mercado de escritórios na segunda metade do ano».
Até junho, foram registadas 105 operações, menos 24 que em igual período do ano passado, sendo que o maior número de negócios se verificou no Corredor Oeste, com um total de 26 operações fechadas. A Zona Secundária registou apenas 2 transações este ano.
A consultora destaca a performance da Zona Emergente, que foi responsável pela colocação de 18.753 m², representando 23% da totalidade.
Neste período acumulado, 61% das transações registaram uma superfície contratada superior a 300 m². A superfície média contratada aumentou 30% para os 789 m².