19% dos imóveis que têm este uso atualmente passaram de habitação para alojamento local, e 13% eram utilizados para habitação própria, nota o estudo de caracterização do alojamento local da Área Metropolitana de Lisboa levado a cabo pela associação, em parceria com o ISCTE, a Sítios e com o apoio do Turismo de Portugal.
A partir de inquéritos realizados junto de 6.000 empresários desta atividade, avaliando a oferta de estabelecimentos, perfil dos empresários e a procura turística, este relatório mostra que 86% dos imóveis são apartamentos, 6,5% moradias, 5,6% estabelecimentos de hospedagem e 1,6% hostels. Por outro lado, mais de 50% têm idades entre os 35 e os 64 anos e em 20% dos casos têm apenas 1 imóvel arrendado desta forma. 45% faz anúncio através do Booking, e 9% através da Airbnb.
Em termos de público, franceses (47%) e espanhóis (28%) são as nacionalidades mais representativas, 45% casais até aos 40 anos, que escolhem este tipo de alojamento em função da sua localização.
De acordo com os dados citados pelo Negócios, a carga fiscal que aumenta este ano é uma das principais preocupações dos empresários, bem como a sazonalidade.