Criada em 1997 sob a designação de Laese de Centros Comerciais, a JLL iniciou as operações no mercado português com uma equipa de apenas duas pessoas, tendo como foco o setor dos shoppings. Acompanhando a profissionalização do mercado, no espaço de dez anos alargou substancialmente quer a equipa, integrando cerca de 40 pessoas, quer o seu leque de serviços, passando a operar também no setor de escritórios, agência, investimento, gestão de imóveis, corporate solutions, avaliações, arquitetura & construção e ainda research.
Na última década, e não obstante o embate da crise, a consultora cresceu mais do dobro, contando hoje com dez áreas de negócio – que prestam serviços de agência, investimento, corporate solutions, desenvolvimento urbano, consultoria estratégica & research, avaliações, gestão de imóveis, gestão de projetos e arquitetura & construção de interiores – apoiadas por uma equipa com mais de 200 profissionais.
Prestando um «serviço 360º no imobiliário em Portugal, abrangendo todos os segmentos de mercado (habitação, escritórios, retalho e hotelaria) em todas as fases do ciclo imobiliário», atualmente «a JLL atravessa um dos seus melhores momentos de sempre, com um crescimento anual superior a 30% nos últimos dois anos», refere a empresa em comunicado.
Tendo a seu cargo os comandos da consultora desde 2011, o diretor geral da JLL Portugal, Pedro Lancastre, considera que «este crescimento capitaliza o bom momento do mercado, mas é, sobretudo, o resultado de uma estratégia sustentada e de longo-prazo, que passou também por reorganizar o negócio». Quando ao futuro, o responsável diz que «o mercado esta num momento excecional, especialmente pela atenção dos estrangeiros a Portugal, como destino de investimento comercial, turístico, para morar ou trabalhar, o país tem todas as atenções para capitalizar esta posição e na JLL queremos contribuir para isso». Por isso, acrescenta, «a estratégia passa pela consolidação das áreas de negócio que criámos nos últimos anos e pela conquista de mais negócio quer nas áreas não transacionais quer no negócio de investimento e ocupação. O mercado está em excelente forma e a JLL também, o que nos motiva para os próximos 20 anos».