Este plano estratégico prevê que quem faça obras de reabilitação nos próximos 5 anos beneficie de benefícios fiscais por um período de 5 anos, tais como isenção de IMI, IMT ou redução do IVA, e isenção de algumas taxas municipais. Surge depois da criação da ARU do Funchal, que entretanto conta já com perto de 70 edifícios recuperados no âmbito destes apoios.
Os focos da autarquia passam pela regeneração das praças da cidade, dos acessos e por fomentar a mobilidade, principalmente nas zonas menos intervencionadas nos últimos anos. Para o efeito, a câmara deverá investir cerca de 55 milhões de euros, e outros 15 milhões serão investidos por privados.
Paulo Cafôfo, presidente da Câmara do Funchal, comenta que «para além do apoio aos privados e dos incentivos aos privados para reabilitarem os edifícios, nós estamos, enquanto autarquia, a assumir a nossa responsabilidade num programa de execução que será muito importante para a qualificação do espaço público e que vai contagiar os privados», explica citado DN.