Este ano, a feira decorreu sob o tema “Diversificar a Economia, Desenvolver o Setor Privado”, uma iniciativa do Ministério da Economia e Planeamento de Angola. A adesão ao evento é clara, tendo em conta que no ano passado, na Marginal de Luanda, a FILDA reuniu cerca de 100 empresas, e em 2016 chegou mesmo a ser cancelada devido à crise. No entanto, recorda o Observador, em anos anteriores chegou a ter cerca de 1000 empresas expositoras.
Portugal esteve representado com cerca de 30 empresas no pavilhão nacional e outras 15 com representações individuais. Estiveram também presentes 25 empresas da África do Sul e 20 italianas, além de expositores da Turquia, Suécia, Alemanha, Holanda, Reino Unido, Rússia, Gana, Uruguai, Brasil e Estados Unidos, entre outros.
O evento decorreu na ZEELB, a 30 km do centro de Luanda.