O certame decorre de 26 a 30 de Julho, e trata-se da maior feita multi-sectorial do país. Conta com 238 expositores nacionais e 11 estrangeiros, sendo que Portugal marca presença com cerca de 20 empresas. Estes números ainda se encontram, no entanto, longe de edições anteriores, quando o número de expositores chegara aos 1.000, cerca de 100 portugueses.
Durante a cerimónia de abertura da feira, o ministro e chefe da Casa Civil da Presidência da República de Angola, Manuel da Cruz Neto, realçou que a realização da FILDA «estimula-nos a todos a prosseguir a via da diversificação da economia, dispensando cada vez mais esforços de várias naturezas para alcançarmos o desenvolvimento sustentável, preconizado pelo titular do poder executivo». Acredita que a necessidade de diversificação da economia «impõe que os sectores públicos e privados se concentrem no desenvolvimento do sector não petrolífero da economia nacional».
Para a organização, as expectativas estão em alta. Bruno Albernaz, do grupo Eventos Arena, salienta que a adesão de expositores foi grande, e que a situação atual do país «não atrapalhou em nada a realização deste evento. Esperamos que o volume de negócios seja muito grande», cita a Lusa.