A informação foi dada esta semana pelo presidente do Conselho de Administração da EGTI, Rodrigues de Sousa Alves dos Santos, que falava à imprensa à margem da cerimónia de tomada de posse do Conselho de Administração EGTI. Segundo este responsável, é necessário haver outras fontes de absorção de recursos financeiros que contribuam para o desenvolvimento do país, cita Angop.
A EGTI dedica-se desde 2015 a gerir «os pequenos terrenos infra-estruturados, enquanto património público, que garantem o bem-estar social da população», no âmbito da «requalificação e expansão das cidades e dos centros rurais», recorda a mesma fonte.