Em causa estão dezenas de edifícios considerados impróprios para o cumprimento das forças de segurança aí instaladas, que estão devolutos ou representam situações cuja reabilitação não é justificada.
O MAI pretende, assim, avançar com a construção de imóveis que potenciam as funções de cada unidade, permitindo o fácil acesso e maior eficácia, particularmente em locais centrais na respetiva zona territorial de ação, como não acontece atualmente em alguns casos. Paralelamente, os imóveis desadequados serão vendidos ou concessionados temporariamente mediante o pagamento de verbas acordadas com os privados que ganharem estes concursos.
Esta rentabilização servirá para financiar a recuperação e a edificação de imóveis de acordo com os princípios estabelecidos na lei da programação de infraestruturas e equipamentos das forças e serviços de segurança do MAI.
Incluem-se neste conjunto de imóveis o Comando Territorial de Lisboa da GNR, na Calçada do Combro, a Companhia de Intendência da GNR, na Graça, o Comando Territorial de Leiria ou o Posto Territorial de Peniche.
Foto: Margarida Basto/Público