Segundo explicou o autarca Fernando Medina à Lusa, vai pesar na decisão o contexto e o consenso político, a disponibilidade dos investidores e as condições de mercado. «Poremos em hasta pública quando considerarmos que é o momento oportuno para a defesa dos interesses do município e para podermos ser bem-sucedidos».
«Veremos se é possível fazer neste mandato», completou Medina, durante uma reunião pública do executivo. Seja como for, acredita que o terreno «não está a desvalorizar».
De recordar que os terrenos da antiga Feira Popular já foram a leilão por 2 vezes por 135,5 milhões de euros, e não houve interessados no ativo de 143.000m² destinado a vários usos.