Segundo o ministro dos Transportes, Augusto da Silva Tomás, este novo empreendimento será «fundamental para gerar riqueza» e para a «correcção das assimetrias regionais», cita a Angop, além de criar vários novos postos de trabalho na zona.
Esta obra contempla também a construção do terminal de passageiros, do edifício de operações e da torre de controlo, bem como a recuperação do edifício de passageiros, da central eléctrica, acessos ao aeroporto, parque de estacionamento e terminal de cargas.
O governante falava durante o acto de consignação da empreitada, que contou também com a presença do presidente do Conselho de Administração da ENANA, Gustavo Ferreira de Freitas, e do representante da empresa chinesa CR20, empreiteira da Gu Wey.