A informação foi dada pela ministra, Ana Paula de Carvalho, à margem do Fórum de Tecnologias de Informação, segundo a qual as construções das novas centralidades continuam a ritmo lento, devido às restrições financeiras do país.
Exemplificou que em Luanda são várias as habitações já concluídas que aguardam a conclusão das infra-estruturas externas. A comercialização está a cargo do Fundo de Fomento Habitacional e do Instituto Nacional da Habitação.
Por outro lado, o Governo quer apresentar 72 novos instrumentos do Ordenamento do Território para melhoria das infra-estruturas habitacionais até 2022, avançou a governante, citada pelo Jornal de Angola. Estas medidas passam, por exemplo, pela criação de cidades inteligentes, em linha com a Nova Agenda Urbana, que estabelece as metas do desenvolvimento urbano com base nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.