O anúncio foi feito esta semana pelo vice-governador para os serviços técnicos e infra-estruturas, Édio Gentil José, segundo o qual começam a ser construídos 200 apartamentos T3 integrados em edifícios de três pisos.
Apesar de terem sido adjudicados os trabalhos de construção há dois anos, a obra não avançou devido a questões financeiras. O aval do Ministério do Ordenamento do Território e Habitação permite arrancar a obra a partir do segundo semestre deste ano.
O projecto inicial previa a construção de 3.000 moradias, mas estão previstas agora 1.200, segundo a Angop.
Além dos fogos residenciais, a centralidade terá todas as infra-estruturas básicas, 12 lojas, posto policial e uma escola primária.