O sector sentiu os efeitos da crise que o país atravessa, depois de uma época pujante entre 2010 e 2013, quando a procura e a oferta foram maiores, impulsionadas pela produtividade do sector petrolífero, o que facilitou o investimento no imobiliário.
O secretário da mesa da APIMA, Massada Culembala, afirmou em entrevista ao Jornal de Angola que o sector regista agora uma fraca procura, que culminou na paralisação de vários projetos habitacionais. Em Luanda, estão paralisados mais de 300 projectos, resultado do «baixo rendimento» entre promotores, mediadores e banca. O crédito malparado, o aumento dos juros ou o cancelamento do financiamento são alguns dos principais entraves.