Os números foram agora divulgados pela Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços – AECOPS nos seus Cadernos da Internacionalização, segundo os quais o sector da construção português registou em 2016 um volume de negócios no exterior de 4.500 milhões de euros, menos 14% que no ano passado. Já a carteira de encomendas chegou aos 4.200 milhões de euros.
A actividade continuou centrada nos mercados africanos, «onde, apesar da quebra de actividade (-29%), conseguiram obter metade do seu volume de negócios (2.200 milhões de euros), e da América Central e do Sul, onde, pelo contrário, se verificou um aumento da actividade (de 12 pontos percentuais face a 2015) e o volume de negócios conseguido foi de 1.700 milhões (mais 27% relativamente a 2015)», cita o Observador.
Depois dos 26% de Angola, o México representa 10% do volume de negócios, seguido por Moçambique, com 9%, Brasil e Peru (7% ambos), Polónia, com 5%, Venezuela, com 4% e Argélia, Malawi e África do Sul, com 3% cada.