Estão em causa os projectos de Transferência do Rio Cunene para a Zona de Shana, a cargo da chinesa Sinohydro; da construção da Barragem 128, a cargo da Omatapalo e Mota Engil (1ª fase) e da CRBC (2ª fase); e do canal associado da Barragem 71, assegurada pela Sinohydro e pela GHCB.
De acordo com a Lusa, durante a cerimónia de arranque das obras, o ministro da Energia e Águas, João Baptista Borges, afirmou que este é um projecto que «vai trazer múltiplos benefícios para a população do Cunene», nomeadamente ao nível da disponibilidade de água e do emprego.
O governador da província do Cunene, Virgílio Tyova, considerou o evento «histórico, porque assinala o início da resolução definitiva da falta de água para as pessoas, para o gado, para a prática da agricultura», cita o Observador.