Desde a sua primeira edição, em 2013, o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana tem contado com o apoio de algumas das mais importantes Ordens e Associações do setor da construção e do imobiliário. Entre elas, e desde a primeira hora, a Ordem dos Arquitectos.
Em 2020, a Ordem dos Arquitectos renova o seu apoio a esta iniciativa, assegurando assim a manutenção de um protocolo que isenta de taxa de candidatura todos os projetos com menos de 1.000 m2 submetidos a concurso por arquitetos.
“Este é um incentivo adicional para que todos os profissionais possam candidatar-se ao Prémio. É algo que achamos que pode ser especialmente relevante para os jovens arquitetos, com projetos de menor dimensão muito interessantes. Desde sempre que um dos valores do Prémio é ser inclusivo e isso aplica-se também às condições de acesso para os profissionais que estão em início de carreira.”, comenta António Gil Machado, diretor da Vida Imobiliária, uma das entidades organizadoras do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana.
As candidaturas ao Prémio Nacional de Reabilitação Urbana 2020 estão em curso, sendo elegíveis projetos e intervenções de reabilitação urbana em todo o país concluídos entre 1 de janeiro de 2018 e 31 de dezembro de 2019, desde que não tenham sido candidatos em edições anteriores do Prémio.
O período de pré-inscrição (fase obrigatória no processo de seriação) termina já a 7 de fevreiro. Ainda vai a tempo, basta aceder AQUI para fazer a inscrição da sua obra ou AQUI para conhecer a iniciativa.
Todos os projetos concorrentes validados serão depois objetivo de análise de um júri independente, constituído pelo economista João Duque, pelos arquitetos João Carlos Santos e João Santa-Rita, e pelos engenheiros Vasco Peixoto de Freitas e Manuel Reis Campos.
Os vencedores serão conhecidos no início de Maio numa cerimónia que, este ano, terá lugar na cidade do Porto.