A ideia da autarquia é realizar obras de requalificação profunda no bairro, composto por 160 fogos, garantindo condições de habitabilidade para os atuais inquilinos, que passam a ter contratos de arrendamento com o município. Os fogos devolutos serão atribuídos a novos inquilinos.
De acordo com a vereadora da Habitação, Paula Marques, é «muito importante» para a autarquia ter novos fogos para dar resposta às necessidades habitacionais atuais, especialmente tendo em conta os impactos da pandemia, disse à Lusa.
Neste sentido, a autarca avançou que estão a ser trabalhadas duas propostas a apresentar ao executivo municipal para aumentar o património habitacional da autarquia, que passa por uma estratégia de requalificação do património municipal disperso, e pela aquisição de mais habitações. No entanto, admite que ainda «não há um número de fogos definido», cita o Negócios.