Este comportamento reflete os constrangimentos das atuais condições operacionais das empresas, ainda que a declaração do Estado de Emergência não tenha determinado a suspensão das obras. Os empresários do setor atestam quebras nos principais indicadores que, apesar de não serem muito expressivas atendendo às circunstâncias da pandemia, «não deixam de sinalizar uma inversão da tendência de crescimento que se vinha verificando», nota a AICCOPN.
Segundo o Barómetro da Reabilitação Urbana, o índice Carteira de Encomendas revelou uma descida pelo segundo mês consecutivo, numa variação homóloga de -1,6%.
Já a produção contratada recuperou face à quebra de 20% registada em março, passando para os 7,7 meses.