Os números do INE mostram que este valor médio total é o mais elevado registado desde 2014, quando atingia s 53.630 euros.
Este valor compreende a aquisição, construção e reabilitação de habitação. Mas a evolução é semelhante se tivermos em conta apenas a aquisição de habitação com recurso à banca. O valor médio do capital em dívida atingiu os 60.463 euros em janeiro, mais 176 euros que em dezembro e mais 1.174 que em janeiro de 2019. Só em fevereiro de 2014 é que esse valor foi mais elevado, lembra o Público, num total de 60.609 euros de montante médio de capital em dívida.
No caso dos contratos celebrados nos últimos 3 meses para crédito à habitação, o capital médio em dívida foi de 105.127 euros, mais 2.189 euros que em dezembro, e mais 6.892 euros que em janeiro de 2019.
Por outro lado, as taxas de juro para aquisição de habitação passaram de 1.075% em janeiro de 2019 para 1.032% em dezembro, e para 1.022% em janeiro passado. Nos contratos formalizados nos últimos 3 meses, a taxa de juro implícita foi de 1.081% em janeiro, que comparam com os 1,255% de janeiro de 2019.