A notícia é avançada pelo Expresso, segundo o qual está neste momento em preparação o pedido para a alteração da licença de loteamento, com o objetivo de facilitar a comercialização do ativo.
No relatório de contas de 2018 do Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Amoreiras, gerido pela GEF, pode ler-se que «no decurso do ano 2018, foram desvalorizados os lotes de terrenos para construção no montante líquido de 47.716.567 euros (valorizados 4.348.340 e desvalorizados 52.064.907 euros), decorrentes das médias das avaliações dos terrenos», cita o mesmo jornal.
Este ativo tem um total de 130.000 m² e pertenceu ao Exército, até ter passado para o Novo Banco em 2014, depois da execução da Temple. É aqui que o banco quer instalar a sua nova sede (a ocupar cerca de 30% do total), um projeto que poderá custar cerca de 120 milhões de euros, e que o banco quer financiar com a venda de um portfólio imobiliário que tem em curso.