Em causa estão os espaços nas zonas do rés-do-chão e do segundo andar que contam com entradas independentes e que estão atualmente vagos, podendo vir a ser arrendados a outras empresas, rentabilizando-os.
O banco público não comentou esta notícia que, caso se confirme, será mais uma das medidas tomadas pela CGD para levar a bom porto a sua estratégia de melhoria de resultados.