Principalmente destinadas a jovens, moradores e trabalhadores do Porto, além de agregados familiares com crianças, estas habitações terão rendas entre os 150 e os 935 euros, com tipologias entre T0 e T2 triplex. A atribuição será feita por sorteio, estando os candidatos sujeitos a critérios de elegibilidade.
Durante uma reunião do executivo, o vereador do Urbanismo, Pedro Baganha, avançou que «a opção foi baixar esta renda ao máximo legal permitido, usando como referencial aquilo que a renda seria se estivéssemos a falar de um regime de renda condicionada. Isto quer dizer que as rendas que vamos cobrar são em média 61% abaixo do máximo legal que habitação acessível nestas circunstâncias nos permitiria», cita o JN.
Os interessados nestes fogos deverão inscrever-se na Porto Vivo – SRU e preencher uma candidatura. Serão elegíveis mediante os seus rendimentos (existem tetos máximos) e adequação do agregado à tipologia pretendida. A taxa de esforço não poderá ultrapassar os 35%.