Segundo o Negócios, que se baseia no relatório da Conta Geral do Estado de 2018, esta diminuição de registos verificou-se apesar do aumento do número de entidades que registou os seus imóveis, mais 15 do que em 2017, num total de 458.
Dos 23.456 imóveis registados, 17.656 registos são referentes a edifícios e 5.800 a terrenos, menos 115 e 28, respetivamente.
No ano passado, as operações de alienação de património imobiliário promovidas pela Direção-Geral do Tesouro e Finanças renderam um total de 13,3 milhões de euros, mais 224% face ao valor de receita de 4 milhões de euros obtido em 2017, números que não incluem os valores das vendas de imóveis a cargo do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social.