De acordo com a Worx, manteve-se a procura de ativos que combinem escritórios e armazéns, que sigam as atuais exigências de modernização e versatilidade. O aumento do comércio online, a rapidez e personalização de atendimento exigida pelos consumidores e o aumento do peso desta economia digital na economia estão a moldar o setor. Em 2022 as receitas da economia digital deverão representar cerca de 40% do PIB nacional, aponta um estudo da IDC.
Consequentemente, em 2019 as rendas prime da zona de Lisboa registou uma estabilização genérica face ao ano anterior. Carregado/Azambuja e Palmela/Setúbal registaram ligeiros aumentos.
A Worx destaca ainda que é expectável que «à semelhança da entrada da Amazon em Espanha, outras empresas internacionais (dedicadas ao e-commerce) escolham localizações estratégicas para se instalarem. Atendendo à excelente localização de Portugal, esta poderá ser usada como plataforma de distribuição de produtos na Europa, até mesmo como last-mile».