O projeto de renovação dos escritórios da consultora, que se situam no edifício Héron Castilho, na rua Braamcamp, «coloca o bem-estar dos colaboradores, a sustentabilidade e a tecnologia no centro», refere a JLL em comunicado.
O escritório da JLL tem agora 180 postos de trabalho, 110 lugares tradicionais e 70 para trabalho colaborativo, 8 salas de reunião, 6 zonas colaborativas, phone e train booths, auditório híbrido, JLL Café e várias áreas de lounge.
A renovação do espaço foi pensada por uma equipa multidisciplinar da JLL, incluindo especialistas em Workplace Strategy, Sustentabilidade e Branding. O projeto de arquitetura e a obra firacam a cargo da Tétris, empresa do grupo JLL. Incluiu ainda várias atividades de Change Management para melhor preparar os colaboradores para as novas formas de trabalhar.
Pedro Lancastre, Diretor Geral da JLL Portugal, comenta que «este é um projeto que tínhamos planeado fazer este ano e que, agora com a situação de pandemia, fez ainda mais sentido. Queríamos ter um escritório do futuro, um espaço mais “amigo” dos nossos colaboradores, colocando o seu bem-estar e conforto em primeiro lugar, mas que, ao mesmo tempo, fosse também mais “amigo” do ambiente e que integrasse as novas tendências em termos de organização de espaço, de modelos de trabalho e de tecnologia».
«Tudo num ambiente onde está bem visível a identidade global da marca e a especificidade de sermos a JLL em Portugal. O resultado superou as nossas melhores expetativas. O impacto que está a ter na produtividade e felicidade das pessoas é excelente. Este é um escritório que de certeza vai inspirar outros escritórios da JLL e também dos nossos clientes», completa o responsável.
Um escritório mais colaborativo e humano
O novo escritório da JLL integra duas grandes áreas, unidas para proporcionar a melhor experiência a quem utiliza o espaço, como colaborador ou cliente.
No piso 8, estão instaladas as equipas em atividade e produção. É aqui que se situam os postos de trabalho e as zonas colaborativas, sem lugares atribuídos. «A mobilidade e flexibilidade trazidas pelo teletrabalho são o grande motivador desta opção, propondo-se que o escritório funcione, sobretudo, como um espaço de partilha, encontro e discussão entre as equipas, deixando o trabalho individual e de concentração para casa. Existem secretárias tradicionais e regulares, mas também mesas altas mais próximas das janelas, zonas informais de reunião e diversos espaços lounge, destacando-se como exemplo máximo do tom de humanização que se pretende imprimir, um baloiço na zona central do piso», explica a consultora.
Pedro Lancastre completa que «apostámos num mood mais descontraído, pois as pessoas tendem a sentir-se melhor em ambientes menos formais. Queremos ter um espaço de trabalho onde as equipas sejam produtivas e interativas, em que a comunicação flua e onde, acima de tudo, as pessoas se sintam bem, confortáveis e felizes. Com a implementação do teletrabalho, também concorremos com o conforto “caseiro”. É importante ter um espaço de trabalho que apele às pessoas para que queiram passar tempo no escritório».
Por outro lado, no piso 11 estão os espaços de reunião, zona de copa comum e auditório. «Este piso foi especialmente concebido para receber os clientes e os colaboradores nos momentos de pausa. Um dos pontos mais atrativos deste piso é o novo terraço panorâmico, que reativa um espaço que estava totalmente abandonado».
Mais sustentabilidade
A sustentabilidade foi uma das principais preocupações na conceção do novo escritório da JLL, desde logo com o uso privilegiado de materiais recicláveis, redução de grande parte do mobiliário e equipamentos e iluminação 100% led. O conceito de biofilia está muito presente, com plantas por todo o escritório.
Os cuidados foram redobrados ao nível dos consumos de água e energia, que vão permitir poupanças anuais de energia de 15% e de água de cerca de 40%.
A consultora instalou ainda lugares de estacionamento para bicicletas no edifício, e está a construir espaços para pequenas hortas no terraço.