O valor mediano de avaliação bancária fixou-se nos 1.215 euros em junho, mais 3 euros que no mês anterior, e mais 8,6% que em junho de 2020, um ligeiro abrandamento face à taxa homóloga de 8,6% registada em maio.
Segundo o INE, o Algarve registou o maior aumento a nível nacional, de 1% face ao mês anterior, e o Alentejo a descida mais acentuada, de -1%. Face ao ano anterior, foi a Área Metropolitana de Lisboa que registou a subida mais intensa, de 7,7%, e os Açores a menos intensa, de 0,7%.
Em junho, o valor mediano de avaliação bancária dos apartamentos foi de 1.339 euros/m², mais 9,8% face a junho de 2020. O valor mais elevado foi registado na Área Metropolitana de Lisboa, com 1.599 euros/m², e o mais baixo no Alentejo, com 850 euros/m². A subida mais acentuada foi registada na Madeira, com 10,5%.
Face ao mês anterior, o valor de avaliação dos apartamentos subiu 1% a nível nacional, com o Algarve a apresentar a maior subida, de 2,4%, e os Açores a maior descida, de -3,7%.
Por outro lado, no que toca às moradias, o valor mediano foi de 1.001 euros/m², mais 3,8% que em 2020. Segundo o INE, os valores mais altos registaram-se no Algarve e na AML, com 1.611 euros/m². a AML registou também a maior subida homóloga, de 6,8%, e o Algarve a maior descida, de 2,1%.
Face ao mês anterior, apenas a AML registou uma subida dos valores, de 0,3%, e o Alentejo registou a maior descida, de -2,3%.
No mês em análise, foram feitas cerca de 30.000 avaliações bancárias, mais 82,6% que em junho de 2020, quando tinha ocorrido, pelo terceiro mês consecutivo, uma redução significativa do número de avaliações, em consequência da pandemia.