Durante a apresentação do orçamento camarário para 2020, João Paulo Saraiva, vereador das Finanças da autarquia, explicou que estão em causa os prédios devolutos situados nas zonas de maior pressão urbanística: «vamos penalizar todos aqueles que mantêm edifícios devolutos não utilizados em zonas onde as pessoas não têm oferta ou têm oferta a preços incomportáveis em face da desregulação do mercado», cita o DN.
Apenas serão abrangidos os edifícios devolutos localizados nas zonas de nível 4 e 5 de pressão urbanística, nomeadamente Campo de Ourique, Estrela, Misericórdia e Santo António (nível 4) e Santa Maria Maior e São Vicente (nível 5).
De resto, em 2020 a taxa de IMI da cidade vai manter-se nos 0,3%, o valor mínimo previsto pela lei, e a taxa mais baixa cobrada na AML.