Isto quer dizer que o investimento total em três anos tem margem para ascender aos 1.500 milhões de euros, valor esse que se poderá, então, somar aos 1.000 milhões de euros em ativos baixo gestão que a empresa já possui em território ibérico.
O radar da alemã apontará especialmente para espaços de retalho (29% de foco), a par de edifícios de escritórios (27%). Seguem-se os ativos logísticos (19%), o residencial (12%) e o segmento hoteleiro (12%).
O atual diretor geral da Patrizia na Iberia Eduardo de Roda contou em entrevista ao jornal Expansión, que nos próximos meses, «os segmentos em que prevemos centrarmo-nos mais são escritórios, residencial, logística, sem descartar outro tipo de ativos que se apresentem como uma oportunidade».
Uma das operações mais recentes protagonizadas pela gestora alemã diz respeito a um terreno logístico em Los Gavilanes, Madrid, com 29.000 metros quadrados disponíveis para construção. Só neste último ano, Patrizia desembolsou um total de 310 milhões de euros em novos investimentos em Portugal e Espanha.