A maior quebra no montante sob gestão foi protagonizada pelos FEII, cujo valor recuou 1,01% para 2.420,3 milhões de euros. Já os FUNGEPI geriam menos 0,4% (387,9 milhões) e os FII menos 0,3% (7.700,6 milhões de euros).
Os países da União Europeia foram destino da totalidade do investimento feito em ativos imobiliários em janeiro. 46,2% da carteira dos FII e FEII abertos foi aplicada em imóveis do setor dos serviços, e 65,5% dos investimentos realizados pelos FUNGEPI destinaram-se ao setor do comércio.
No mês em analise, a Interfundos, a Square AM e a Fundger detinham as quotas de mercado mais elevadas.