Em causa está um conjunto diversificado de mais de 200 imóveis localizados essencialmente em Lisboa e Setúbal, que inclui terrenos sem edificado, ativos logísticos, residenciais e comerciais.
O negócio foi concluído no segundo semestre do ano passado (entre 28 de outubro e 17 de dezembro) e contou com a assessoria da PwC em representação do vendedor, segundo revela o Novo Banco à VI.
A consultora JLL destaca em comunicado divulgado a semana passada, que a «crescente dinâmica na transação das grandes carteiras de ativos próprios (real estate owned asset – REOs) e portfólios de crédito malparado (non-performing loans- NPLs)» em 2019. Este segmento cresceu em linha com a atividade «forte» registada em 2018 e deverá alcançar os 6 mil milhões de euros de acordo com a consultora.
Para este registo, em muito contribuiu a venda do Projecto Nata II, uma carteira de malparado, a Davidson Kempner. Só com esta operação, o Novo Banco encaixou 3,3 mil milhões de euros.
Notícia Atualizada às 9h51 no dia 22 de janeiro de 2020