Investir no mercado imobiliário português é uma possibilidade para Arcano, mas sob a condição de que o valor da operação não deverá superar em 20% da sua capacidade de investimento total, refere a empresa em comunicado. Nestas condições, o investimento no país luso não deverá ser maior do que 26 milhões de euros.
Tal como sugere o seu nome, o foco do AVA II passa por angariar ativos imobiliários para lhes acrescentar valor. Desde unidades residenciais até ativos logísticos, passando por escritórios, todos os segmentos de ativos localizados nas zonas consolidadas das principais cidades ibéricas estão no seu radar.
Foi no primeiro semestre de 2019 que o AVA II se lançou no mercado, com a compra do edifício de escritórios da Agência EFE em Madrid. Esta unidade deverá converter-se num edifício residencial de luxo composto por 50 habitações. Outro investimento diz respeito do ativo logístico no Polígono Industrial Cerro Del Rubal, em Madrid, que deverá também ser transformado.
Sobre os novos investimentos, Eduardo Fernández-Cuesta, Socio de Arcano Real Estate, refere que, de facto, «existem muitas oportunidades no mercado e graças à experiência e track record da equipa da Arcano estou convencido que saberemos capturá-las e transformá-las em valor e rentabilidade para todos os nossos investidores».
Paa Pablo Gómez-Almansa, Director de Investimentos na Arcano Real Estate, «AVA II poderá converter-se, tal como o primeiro fundo, num dos que tem maior êxito».
Com o fecho desde fundo, Arcano soma 350 milhões de euros em ativos imobiliários e mais de 6.600 milhões em ativos alternativos como private equity, infraestructuras, crédito, entre outros.