O Coletivo de Azurém pretende ser uma “Aldeia Contemporânea” (nome informal do projeto) que vai seguir um novo conceito de reabilitação, mantendo a traça industrial do edifício e transformando o interior através de construções modulares.
Este espaço residencial terá capacidade para 700 pessoas (660 quartos individuais) a preços até 200 euros por mês. Está maioritariamente direcionado para estudantes da Universidade do Minho, professores e pós-graduados.
Francisco Rocha Antunes, da Capital Urbano, explica ao Expresso que a ideia é «incluir todos os acessórios essenciais a uma experiência coletiva: zonas de estudo, trabalho, leitura, ginásio, lavandaria, zona de refeições e uma série de espaços qualificados».