Mário Guerra, porta-voz da Imgestin, explicou na conferência de imprensa de apresentação que as vendas começam a ser feitas através do portal no final de Junho, direccionadas «a três grupo de clientes elegíveis, nomeadamente, o trabalhador comum, a função pública e a venda livre a grandes empresas».
Este portal estará disponível para consulta das modalidades de acesso às novas centralidades do país, numa primeira fase. O responsável informou que no regime de venda livre, em algumas províncias do país, excepto Luanda, vai estar disponível a modalidade de arrendamento, porque o poder de compra da população dessas regiões é significativamente mais baixo do que da capital do país.
Numa fase inicial, a Imogestin vai colocar à disposição um total de 26.716 tipo T3, 1.984 moradias na Centralidade do Quilómetro 44 e 3.504 na centralidade do Kapari, no Bengo.
No 3º trimestre deste ano, serão vendidas outras 2.000 casas na Praia da Amélia, outras 2.000 na urbanização 5 de Abril, 3.000 no Lobito, 2.000 no Lubango e 1.000 na Baía Farta. O Jornal de Angola explica também que estarão disponíveis na centralidade do Zango 1.464 habitações.
Por outro lado, a venda de 8.000 outras habitações que fazem parte dos projetos de Benguela, Namibe e Zango aguarda a conclusão das infra-estruturas externas, da responsabilidade do Ministério do Urbanismo e Habitação.