O governante respondia à oposição relativamente à escassez de oferta de alojamento para estudantes, durante uma audição sobre o Orçamento de Estado para o próximo ano. Segundo o mesmo, pode vir a ser aberta uma segunda forma de financiar as iniciativas de criação de novas residências universitárias, junto com a possibilidade de recurso ao Fundo Nacional para a Reabilitação do Edificado, gerido pela Fundiestamo, que estava a ter pouca adesão por parte das instituições, cita o Público.
João Sobrinho Teixeira, secretário de Estado desta pasta, explicou que «é importante focarmo-nos no que já está edificado». Acredita que, dessa forma, será possível ter respostas mais rápidas para a falta de alojamento estudantil em comparação com o que aconteceria se a opção passasse pela construção de novos edifícios, ajudando «na revitalização e animação dos centros históricos».
Até ao final deste ano, o ministro prometeu apresentar no Parlamento as metas e os prazos de aplicação do Plano Nacional de Alojamento para o Ensino Superior.