Lisboa foi a cidade eleita pela empresa para abrir aquela que será a sua primeira unidade no país – que deverá ser inaugurada já no primeiro trimestre de 2020. E não será a única, já que «os gastos para entrar num novo mercado são tantos, que começar só com uma residência não faz sentido», explica Christopher Holloway, diretor geral da GSA Espanha, em entrevista ao idealista/news. É por esse motivo que a empresa pretende «crescer rapidamente [no país] com outras cinco distribuídas entre Lisboa e [outras cidades de] Portugal», admite o diretor.
Para além de Portugal, o grupo pretende entrar noutros dois mercados – o francês e o italiano –, e para tal já se encontra a analisar oportunidades em várias cidades, como é o caso de Roma, Milão e Florencia.
Apesar destas novas apostas Christopher Holloway não esconde que «Espanha é, sem sombra de dúvida, o mercado mais atrativo neste momento». E é neste país que já opera 6 unidades sob a marca Nexo Residences: 4 em Madrid e 2 em Barcelona.
Foi em dezembro passado que GSA anunciou que iria assumir um investimento de 1.000 milhões de euros em território espanhol. O seu objetivo passa por abrir 40 unidades neste país até 2025, criando uma oferta de camas que poderá ascender às 15.000.
Por agora, é no Reino Unido que GSA reúne mais residências. Contabilizam-se na sua página oficial 18 unidades – o equivalente a 7.133 camas -, que se distribuem por 13 cidades, como Londres e Liverpool. Na Alemanha, a empresa deverá chegar às 6 e na Irlanda às 4. Além fronteiras europeias, GSA investiu também numa residência no Dubai – sua cidade de origem - que tem capacidade para albergar 424 estudantes.