O último zonamento foi feito em 2015, e os coeficientes voltam agora a ser revistos. Os coeficientes devem refletir os preços do mercado imobiliário, e por isso a sua alteração deverá ter influência no valor anual do imposto.
As zonas são revistas conforme o uso para habitação, comércio, serviços e indústria. Serão tidos em conta critérios como acessibilidades, transportes, equipamentos sociais ou os valores praticados no mercado.
Os novos valores vão aplicar-se às avaliações feitas em caso de construção nova, reabilitação ou remodelação que implique mudanças significativas nos imóveis e obriguem a uma reavaliação para efeitos de IMI.
Segundo o Negócios e o Idealista, a Comissão Nacional de Avaliação de Prédios Urbanos deverá enviar os coeficientes de localização mínimos e máximos a aplicar em cada município até 31 de outubro, bem como o zonamento e respetivos coeficientes de localização.