De acordo com a Savills, «no arranque do segundo semestre de 2018, a área mais do que duplicou face ao verificado no período homólogo de 2017. Deste modo, confirma-se que, apesar do limitado pipeline e oferta de qualidade disponível nas zonas tradicionalmente mais procuradas de Lisboa, as empresas têm encontrado alternativas para se instalarem. Este facto explica o dinâmico comportamento registado nas zonas 6 e 7, nos últimos meses», explica Teresa Cachada, Analista do departamento de Consultoria.
Entre janeiro e agosto registaram-se 149 operações de colocação de escritórios, menos 10 que em igual período do ano passado. O maior número de operações registou-se no Corredor Oeste, com 43 colocações ocorridas. A Zona 4 registou apenas 2 entradas de empresas.
O Corredor Oeste foi também a zona que mais metros quadrados colocou, num total de 36.240 m², que representam 28% da totalidade.
Por intervalo de área, entre janeiro e agosto verifica-se que 60% faz transações registaram uma superfície contratada superior a 300 m². A superfície média contratada por transação aumentou 50% para os 859 m².